China e União Europeia contra protecionismo de Trump


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A China se uniu com a União Europeia contra as políticas protecionistas de Donald Trump. Os blocos concordaram em trabalhar conjuntamente para proteger a ordem internacional baseada em regras. Assim como promover o multilateralismo e apoiar o livre comércio. O acordo foi alcançado durante a 20ª reunião dos líderes China-EU.

Sabendo que Trump ataca até seus aliados, Pequim busca armar uma frente comum com outro grande bloco comercial.

Durante reunião, as autoridades chinesas propuseram medidas concretas. Como, por exemplo, a do braço direito do presidente chinês, Liu He. Ele sugeriu uma ação conjunta na Organização Mundial do Comércio (OMC) em reuniões anteriores.

Em troca, ofereceu abrir mais setores do mercado chinês às empresas europeias. Além de acelerar as negociações do tratado de investimento bilateral, paradas há anos.

A China tentou se apresentar como vítima do conflito comercial. “Isso é uma luta entre o unilateralismo e o multilateralismo. O protecionismo e livre comércio, o poder e as regras”, afirmou o porta-voz do Ministério dos Assuntos Exteriores, Hua Chunying.

Preocupações

No entanto, a União Europeia, mesmo não concordando com Trump, compartilha preocupações sobre práticas desleais chinesas: o dumping.

“A União Europeia não está do lado de nenhuma parte ou país”, afirmou em Pequim semanas atrás o vice-presidente da Comissão Europeia, Jyrki Katainen. As últimas medidas tomadas pela China, baseadas em uma maior abertura às empresas estrangeiras em setores como o financeiro e o automobilístico também não convencem os europeus.

“Estamos vendo mais progressos no último ano e meio em relação a qualquer outro período desde a entrada da China na OMC, mas são poucos e chegam tarde demais”, diz Mats Harborn. “Não podemos nos esquecer que chegamos aqui porque a liderança chinesa não agiu tão rápido para cumprir suas promessas de reforma”

Fonte: El País

 

Julia Onorato

Dpt. de Marketing e Comunicação

(11)2348 4400


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